Ir al contenido
  • Hogar
  • Institucional
    • Carreras
    • Casos
    • Joint Venture
  • Invent Apps
  • Soluciones
    • Fiscal
      • TaxPlus
    • Bancário
      • BankPlus
    • Contratos
      • ContractPlus
    • Compliance
      • TaskDO
    • RPA e Chatbot
    • Recursos Humanos
      • Nómina de sueldos
      • RH estratégico
    • Business Intelligence
    • Consolidador de dados
    • Comércio Exterior
  • Blog
  • Invent la universidad
  • Hogar
  • Institucional
    • Carreras
    • Casos
    • Joint Venture
  • Invent Apps
  • Soluciones
    • Fiscal
      • TaxPlus
    • Bancário
      • BankPlus
    • Contratos
      • ContractPlus
    • Compliance
      • TaskDO
    • RPA e Chatbot
    • Recursos Humanos
      • Nómina de sueldos
      • RH estratégico
    • Business Intelligence
    • Consolidador de dados
    • Comércio Exterior
  • Blog
  • Invent la universidad
  • SOY CLIENTE
    • base de conocimientos
    • Apoyo
  • SOY CLIENTE
    • base de conocimientos
    • Apoyo
Solicitar demostración

Blog

  • septiembre 16, 2025

Exportação e Novo Processo de Importação: como o NPI transforma a competitividade das empresas brasileiras 

exportação

O Brasil está em plena transformação no comércio exterior. Depois de modernizar a exportação com a Declaração Única de Exportação (DU-E), chegou o momento da importação passar por uma reformulação profunda com o Novo Processo de Importação (NPI). Essa mudança não é apenas uma troca de formulários: é a criação de um fluxo digital integrado, capaz de reduzir burocracia, centralizar dados e aproximar o país das melhores práticas internacionais de comércio. 

EL Portal Único de Comércio Exterior (Pucomex), plataforma que sustenta essa transformação, segue o conceito de “janela única”, utilizado por diversos países membros da OCDE. A lógica é simples: em vez de lidar com múltiplos sistemas e órgãos separadamente, importadores e exportadores passam a concentrar todas as interações em um só ambiente digital. 

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, até setembro de 2025 todos os órgãos anuentes estarão integrados ao Pucomex, consolidando o NPI como o novo padrão obrigatório no Brasil.

Se você quiser entender em detalhes o que muda no comércio exterior e como isso impacta empresas de diferentes setores, continue a leitura.

          Mira esta foto en Instagram                      

Una publicación compartida por Invent Software (@inventsoftwareoficial)

O que muda com o Novo Processo de Importação 

O principal pilar do NPI é a Declaração Única de Importação (DUIMP), que substituirá a DI e a DSI. Esse documento reúne informações fiscais, logísticas, comerciais e de licenciamento em um único fluxo digital. Para alimentar a DUIMP, as empresas precisam manter atualizado o Catálogo de productos, que concentra as características técnicas e tributárias de cada item importado. 

A Receita Federal já iniciou simplificações nesse cadastro, como a exclusão de mais de 1.600 atributos opcionais, o que representa uma redução significativa da complexidade para os importadores. Mesmo assim, a responsabilidade aumenta: os atributos que permanecem são dinâmicos e podem mudar a qualquer momento, exigindo atenção contínua das empresas. 

Outro avanço importante está no modelo de LPCO (Licenças, Permissões, Certificados e Outros Documentos). Antes, cada licença só poderia ser usada uma vez. Agora, com o formato “flex”, a mesma licença pode servir a múltiplos embarques, desde que respeitados prazos, quantidades e valores. Isso dá mais flexibilidade, mas também exige controles mais precisos. 

A gestão logística também foi redesenhada com o Controle de Carga e Trânsito (CCT), que substitui sistemas antigos e unifica informações de cargas em diferentes modais. No campo financeiro, o destaque é o Pagamento Centralizado de Comércio Exterior (PCCE), que já integra tributos federais e taxas da Anvisa, como ocorre nas importações de alimentos e dispositivos médicos. 

Do modelo antigo ao NPI: ganhos e desafios 

Durante décadas, o comércio exterior brasileiro foi marcado por um modelo fragmentado e burocrático. Cada etapa da importação exigia um sistema próprio: a declaração de importação (DI) em um ambiente, as licenças em outro, os tributos em diferentes plataformas de pagamento e o controle de cargas em sistemas como o Mantra e o SISCARGA. 

Isso significava que um mesmo importador precisava repetir cadastros para diferentes órgãos, enviar documentos de forma redundante e acompanhar a liberação de mercadorias em janelas desconectadas. Esse cenário não só consumia tempo e recursos como também aumentava a chance de erros manuais — e qualquer inconsistência era suficiente para travar a operação. 

Com a chegada do Novo Processo de Importação (NPI), esse ciclo começa a ser substituído por um fluxo digital, centralizado e integrado: 

 

    • O produto previamente cadastrado no Catálogo de productos alimenta automaticamente a DUIMP, eliminando retrabalho. 

 

    • As licenças, agora no formato LPCO flex, podem ser utilizadas em mais de um embarque, dentro dos limites estabelecidos. 

 

    • O pagamento de tributos e taxas ocorre em um único local, por meio do PCCE (Pagamento Centralizado de Comércio Exterior), que já integra tributos federais e taxas da Anvisa. 

 

    • A movimentação das cargas, do embarque ao desembaraço, é acompanhada em tempo real pelo CCT (Controle de Carga e Trânsito), que substitui sistemas antigos e amplia a rastreabilidade logística. 

Esse novo desenho traz ganhos diretos de eficiência: menor tempo de liberação, maior previsibilidade e redução de custos com intermediários. 

No entanto, a transição também representa novas responsabilidades para as empresas. Um catálogo desatualizado pode bloquear a emissão da DUIMP e paralisar a importação. Sistemas internos que não se conectam via API ao Pucomex correm o risco de se tornar obsoletos, forçando adaptações urgentes. Além disso, a rastreabilidade ampliada aumenta a exigência de compliance fiscal e regulatório: inconsistências entre documentos fiscais, dados logísticos e registros no sistema podem ser identificadas quase em tempo real, gerando autuações ou atrasos na liberação da carga. 

Em resumo: enquanto o modelo antigo permitia “remendos” e controles manuais, o NPI exige processos digitalizados, integrados e auditáveis. Para empresas preparadas, é uma oportunidade de ganhar eficiência e competitividade; para as que insistirem em manter práticas antigas, o risco é de atraso, custos adicionais e perda de espaço no mercado. 

Impactos por setor da economia 

O Novo Processo de Importação (NPI) atinge todos os setores, mas os efeitos variam conforme a natureza da operação e a complexidade regulatória de cada área. 

Saúde e farmacêutico: 
A integração da taxa da Anvisa ao PCCE já simplifica o fluxo de importação de medicamentos, dispositivos médicos e insumos hospitalares. No entanto, esse setor continua sendo um dos mais sensíveis às mudanças. 

A exigência de atributos técnicos detalhados no Catálogo de Produtos e a necessidade de licenças rigorosas tornam essencial a atualização contínua das informações. Pequenos erros ou cadastros desatualizados podem gerar bloqueios imediatos na DUIMP, impactando diretamente a disponibilidade de produtos críticos no mercado. 

Agropecuário: 
No setor agropecuário, os certificados fitossanitários e zoossanitários passaram a ser administrados pelo modelo LPCO. Isso significa que os importadores precisam gerenciar prazos de validade e saldos de forma muito mais precisa, já que uma falha pode comprometer a entrada de insumos agrícolas, defensivos ou animais vivos. 

Por outro lado, o modelo “flex” permite maior aproveitamento das licenças, trazendo eficiência para empresas que importam regularmente grandes volumes. 

Indústria: 
As indústrias — especialmente aquelas que lidam com uma grande variedade de insumos, peças e componentes — enfrentam o desafio de gerenciar milhares de atributos dinâmicos no Catálogo de Produtos. Nesse cenário, a automação deixa de ser uma escolha e se torna indispensável. 

Empresas que adotam soluções de integração via API conseguem manter seus cadastros atualizados em tempo real, evitando bloqueios e garantindo que a DUIMP seja registrada sem interrupções. Além disso, a rastreabilidade ampliada pelo CCT ajuda a reduzir gargalos logísticos, trazendo mais previsibilidade à produção. 

Em resumo, todos os setores apresentam o mesmo desafio central: alinhar processos internos à lógica digital e integrada do Pucomex. 

Exportação e importação sob a mesma lógica 

EL Novo Processo de Importação (NPI) não surgiu de forma isolada. Ele é, na verdade, a continuidade de uma transformação que começou pela exportação, com a criação da Declaração Única de Exportação (DU-E) em 2017. 

A DU-E foi o primeiro passo rumo à lógica de centralização digital: substituiu três documentos diferentes — RE (Registro de Exportação), DE (Declaração de Exportação) e DSE (Declaração Simplificada de Exportação) — por um único registro eletrônico. Essa mudança reduziu prazos, eliminou redundâncias e tornou o fluxo mais transparente. 

O sucesso da DU-E abriu caminho para que o mesmo modelo fosse aplicado à importação. Assim como na exportação, a importação agora também passa a funcionar com dados estruturados, integração digital e comunicação direta entre empresas e órgãos anuentes via Pucomex. 

Esse alinhamento traz benefícios claros: 

 

    • Coerência operacional: empresas que já se adaptaram à DU-E entendem a lógica de cadastros prévios e fluxos digitais, o que facilita a transição para a DUIMP. 

 

    • Integração completa do comércio exterior: ao unificar os processos de importação e exportação em uma mesma plataforma, o Brasil cria um ciclo digital de comércio exterior, reduzindo a assimetria entre os fluxos. 

 

    • Melhoria no ambiente de negócios: com processos simplificados nos dois sentidos da balança comercial, o país tende a reduzir custos logísticos e melhorar sua posição em rankings internacionais de competitividade. 

 

    • Aumento da previsibilidade para empresas exportadoras-importadoras: companhias que operam tanto na exportação quanto na importação — como indústrias que importam insumos e exportam produtos acabados — passam a ter um único ambiente digital para gerir toda a sua operação de comércio exterior. 

Em outras palavras, enquanto a DU-E consolidou a modernização do fluxo de saída, a DUIMP representa o mesmo avanço no fluxo de entrada. Juntas, elas criam a base para um comércio exterior mais eficiente, conectado e alinhado às melhores práticas globais. 

Perguntas frequentes sobre exportação e NPI 

O NPI também afeta a exportação? 
Sim. A lógica de simplificação aplicada à exportação com a DU-E é a mesma que agora chega à importação. 

O que acontece se o Catálogo de Produtos não for atualizado? 
O registro da DUIMP é bloqueado e a importação não pode avançar. 

Preciso trocar de ERP para usar o NPI? 
Não necessariamente. O essencial é que o sistema seja capaz de se integrar ao Pucomex por meio de APIs. 

Quais taxas já estão no PCCE? 
Atualmente, já é possível pagar tributos federais e a taxa de vigilância sanitária da Anvisa pelo módulo integrado. 

Quando o NPI será obrigatório para todos? 
A migração é gradual, mas até setembro de 2025 todos os órgãos anuentes estarão integrados ao Pucomex. 

EL Novo Processo de Importação é um marco para o comércio exterior brasileiro. Ao reduzir etapas, centralizar pagamentos e automatizar cadastros, ele cria condições para operações mais ágeis, transparentes e competitivas. 

Para as empresas, o momento é de preparação: rever processos, atualizar sistemas e garantir integração tecnológica. Quem se antecipa transforma uma obrigação em oportunidade, reduz custos, aumenta a eficiência e ganha vantagem estratégica no mercado global. 

Agora é a hora de se adaptar ao NPI e construir um modelo de operação conectado ao futuro do comércio internacional. 

Clique aqui e conheça em detalhes como o Invent Comex pode ajudar sua empresa a internalizar processos, integrar-se ao Pucomex e garantir conformidade fiscal. 

Próximo passo: mergulhe no tema 

Quer ver na prática como o NPI funciona, quais são as etapas críticas e como a automação pode simplificar sua operação? Nossos especialistas apresentaram todos esses pontos em um webinar exclusivo sobre o Novo Processo de Importação, com demonstrações e respostas às principais dúvidas do mercado. 

Assista agora ao webinar completo e prepare sua empresa para o futuro do comércio exterior:

 

 

REFERÊNCIAS: 

Receita Federal – eliminação de atributos opcionais do Catálogo de Produtos 

MDIC – cronograma de integração de órgãos anuentes até setembro/2025 

Anvisa – integração de taxas ao PCCE em importação de alimentos 

Notícia Siscomex nº 053/2024 – integração da taxa de dispositivos médicos ao PCCE 

Para compartir:

Publicaciones relacionadas:

desoneração

O que é a desoneração da folha de pagamento e como ela impacta as empresas em 2026

leer más
Nf3e

NF3e: como evitar erros e multas na emissão da nota de energia?

leer más
cálculo da folha

Cálculo da Folha de Pagamento em 2026 com as novas regras da reforma tributária

leer más
inovação

IA, Pessoas e Inovação: os pilares que transformam negócios

leer más

Suscríbete a nuestro boletín

AnteriorReforma Tributária: Split Payment, Comitê Gestor e Imposto do Pecado – O que muda na prática para as empresas
NF-e para Produtor Rural: guia completo para a obrigatoriedade em 2026 Próximo
LinkedIn Instagram YouTube Facebook Gorjeo

Inventar

  • Hogar
  • Casos
  • Carreras
  • Blog
  • Políticas de privacidad
  • Políticas de Cookies
  • Hogar
  • Casos
  • Carreras
  • Blog
  • Políticas de privacidad
  • Políticas de Cookies

Soluciones

  • TaxPlus
  • BankPlus
  • ContractPlus
  • InterCompany
  • relo
  • TaxPlus
  • BankPlus
  • ContractPlus
  • InterCompany
  • relo

Enlaces externos

  • base de conocimientos
  • Invent la universidad
  • Apoyo
  • base de conocimientos
  • Invent la universidad
  • Apoyo

Goiânia

+55 62 3637-1774

brasilia

+55 61 3550-5449

São Paulo

+55 11 3164-0099

Goiania - GO

Av. Hamburgo, 254 - Qd 142 - Jardim Europa, Goiânia - GO, 74330-340

São Paulo - SP

Rua Coronel Irineu de Castro, 43 Habitación 1201 Spark Coworking

Brasilia - DF

Av. das Araucárias, 1835/2005 - Águas Claras, Brasilia - DF, 71936-250

es_ESES
pt_BRBR en_USEN es_ESES
  • Hogar
  • Institucional
    • Casos
    • Carreras
  • Invent Apps
  • Soluciones
    • Fiscal
      • TaxPlus
    • Bancário
      • BankPlus
    • Contratos
      • ContractPlus
    • Compliance
      • TaskDO
    • Recursos Humanos
      • RHello
      • RH estratégico
    • Comércio Exterior
    • Business Intelligence
    • RPA e ChatBot
    • Consolidador de dados
  • Blog
  • Invent la universidad
Solicitar demostración
  • SOY CLIENTE
    • base de conocimientos
    • Apoyo
  • SOY CLIENTE
    • base de conocimientos
    • Apoyo